segunda-feira, 12 de novembro de 2007

MR. TAVARES, THE ASS HOLE


Instado a comentar a expressão posta a circular pelo Sr. Tavares (já em estado de adiantada decomposição alcoólica) de que só conhecia dois países, o Gambrinus e Oxford, o Sr. Vulido Palente (pelo menos foi assim que percebemos ao telefone o seu nome pronunciado em já adiantadíssimo estado de decomposição alcoólica) referiu-se ao Sr. Tavares como «um bêbado», ou talvez quisesse dizer «tou bêbado».

No entanto, foi bem audível o insulto dirigido ao Sr. Tavares - «asshole», ou talvez «ass in a hole».

Contactado pela nossa esforçada e intrépida Redacção, o consulado do Gambrinus em Lisboa decidiu cortar relações diplomáticas com o Sr. Tavares, recusando-lhe o visto para que ele se encoste ao balcão atarrachado a uma garrafa de VAT69.

Instado a comentar os comentários, o Sr. Tavares limitou-se a dizer «bardamerda» antes de desligar o telefone com brusquidão.

O telefone com rouquidão tomou de imediato Mucoral.

SR. MOURINHO REBENTA FUÇAS A REBENTO


O pequeno Jónatas foi o feliz contemplado...


«Umas taponas nunca fizeram mal a ninguém», disse o Sr. Mourinho a quem o quis ouvir à saída do colégio que habitualmente frequenta para «chegar a roupa ao pêlo» (palavras do próprio) a algumas crianças de tenra idade que, por mero acaso, repartem as salas de aulas com os seus filhos.



Desta vez, o feliz contemplado foi o pequeno Jónatas a quem o Sr. Mourinho arrancou um bocado de couro cabeludo e desferiu três pontapés na boca que obrigaram a uma intervenção cirúrgica urgente a uma gengiva.



Os pais do pequeno Jónatas agradeceram a atenção do Sr. Mourinho. «É uma pessoa que se preocupa com os nossos filhos. Ao ver que o Jónatazinho estava mal, amarrou-o ao pára-choques traseiro do seu SUV e arrastou-o até ao hospital mais próximo».

Bem haja, Sr. Mourinho!


Entretanto o pequenino Jónatas já está livre de perigo e conta ser espancado pelo Sr. Mourinho o mais brevemente possível, talvez por alturas do seu quinto aniversário, a 20 de Novembro.



Parabéns Jónatinhos! Que contes muitos!