sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

«ESTA NOITE, O EQUADOR» - 11356ª EDIÇÃO SERÁ ILUSTRADA COM FRANGOS

Um dos galináceos que ilustrará
a nova edição do livro do Sr.
Tavares

Revolucionário! A nova versão do livro do Sr. Tavares vem equipada com um sistema anti-plágio e terá os números de página todos sorteados

Em mais uma fantástica reportagem de investigação, o «olatuporaqui» desvenda um dos mais bem guardados segredos da literatura mundial. A milionésima milésima tricentésima quinquagésima sexta edição do famoso livro «Equador», assinado pelo Sr. Sousa Tavares e muito possivelmente também dactilografada por ele será distribuída com o nome «Esta Noite, o Equador». Por vontade expressa do Sr. Tavares, «Esta Noite, o Equador» apresentará uma paginação revolucionária com os números de páginas a serem sorteados na Misericórdia de Lisboa perante a presença de dez representantes do Governo Civil de Freixo de Nubão. É opinião do Sr. Tavares de que este novo método de paginação não prejudicará a sua leitura já que também as frases estão dispostas de forma absolutamente aleatória.
Mas, milionésima milésima tricentésima quinquagésima sexta edição do livro do Sr. Tavares será, igualmente, o primeiro livro equipado com um sistema anti-plágio desenvolvido pelo próprio no decorrer de algumas noites muito mal dormidas. Este sistema consiste na inclusão de pequeninos e praticamente imperceptíveis erros ortográficos em cada uma das palavras de forma a que seja possível distinguir imediatamente as cópias dos originais.
«Esta Noite, o Equador», terá também um suplemento ilustrado com fotografias catalogadas de todos os frangos deglutidos e digeridos pelos famosos Marajás Devoradores de Frangos de Bhapur e que se acredita montarem a cerca de 238 milhões.
Com «Esta Noite, o Equador», será distribuído um DVD com imagens inéditas de uma morte súbita por ataque de tédio.
A milionésima milésima tricentésima quinquagésima sexta edição do livro do Sr. Tavares terá 400 mil páginas e o Sr. Tavares fez questão de rubricar cada uma delas para que não restem dúvidas da sua autenticidade.
«Esta Noite, o Equador» será distribuído na Doca do Conde de Óbidos, no aeroporto de Figo Maduro e na Praia de Mira. Aconselha-se todos os interessados a requererem junto da editora do Sr. Tavares as devidas autorizações de estacionamento para os seus camiões TIR com que transportarão os seus livros.

DESTE UM TRAQUE, DESTE UM TRAQUE / FOSTES TU!/ FOSTES TU!

Diz-me o Rui, lá de cima, que o jantar de ontem foi um horror. O Jorge largou-se como um boi e ainda fez chalaça com a coisa. O Lourenço estava muito amarelo, o pobrezito tem passado mal. Vomitou e a dada altura parece que se chateou com o Jorge e começou a falar, percebes? a falar.O Jorge, na galhofa, fingiu que telefonava ao Sérgio a encomendar um tareão no Lourenço. O Lourenço, coitadito, acreditou - ele não anda bem - e pediu desculpa, muito enfermiço, muito apagado. Uma miséria. Então era o Jorge a largar-se o o outro a borrar-se. Um horror Menino!, o tasco fedia como não há memória. O Lino também ficou indisposto e arrotava como um javali. E não é que a dada altura sacou do peúgo branco e pô-lo em cima da mesa? Um fedor pestilencial! O Jorge ria que nem um perdido e gritava para o Naldo: «fuma meu cabrão, fuma!». Depois obrigou os outros todos a cantarem em voz alta: «Deste um traque/ deste um traque/ fostes tu/ fostes tu/ olha qu'te borraste! olha qu'te borraste/ limpó cu/ limpó cu». As outras pessoas, incomodadas, começaram a protestar. Havia famílias na sala!
O dono do tasco, muito vermelho, chegou-se à mesa a pedir moderação aos senhores e o Jorge, na reinação, telefonou ao Sérgio a encomendar fogo-posto. O pobre ficou ainda mais branco que o Lourenço.
Olha, Menino, diz o Rui que aquilo parecia o «bunker» do Adolfo antes da queda de Berlim.

AMP

APANHADO A PLAGIAR «EQUADOR» !!!!

PORTO COVO, 21 - A Guarda Nacional Republicana surpreendeu ontem em Porto Covo um individuo suspeito de poder vir a plagiar excertos do romance «Equador». O individuo, de apelido Fernandes, foi apanhado em flagrante possível futuro delito numa praia pouco frequentada onde, segundo apurámos, se encontrava há várias horas a transcrever parágrafos inteiros do livro de Sousa Tavares para um caderno de capa preta. A atitude dele despertou suspeitas num conhecido mirone de mulheres nuas que se encontrava no local. Alertada pelo bufo, a GNR enviou o sargento Vidigueira à praia para averiguações. Questionado pelo agente, Fernandes disse que estava a fazer «pesquisa histórica» para um livro que ia escrever e que naquele momento se encontava a transcrever passagens de «Equador». O sargento Vidigueira não ficou convencido e pediu para ver o caderno. Uma leitura rápida dissipou todas as dúvidas: Fernandes havia copiado, palavra por palavra, quatro parágrafos inteiros de «Equador». O sargento informou-o de que aquele acto podia ser considerado tentativa de crime de plágio e aconselhou Fernandes a apagar tudo o que havia escrito ou, em alternativa, a retocar algumas palavras de modo a que o texto não ficasse exactamente igual ao do livro de Tavares. Fernandes aceitou a sugestão do agente sem objecções. Segundo apurámos, o individuo em questão padece de forte «complexo bajulatório» e é reincidente. Em Julho passado foi detido numa praia da região quando se encontrava a copiar excertos de «Não te Deixarei Morrer David Crockett» e a masturbar-se simultaneamente. Foi denunciado pelo mesmo bufo.

AMP

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

«OLADUBODAQUI» ADACADO PUGUMA GUENITE ADUDA

A gulpa é das budas das guenas do filho da buda do Bai Dadal!


Agui figam fodogdafias da gdande pgaga gue adagou a dossa Guedacçao.
Tebos passado os dias a espigague e a guspigue
e caguegados de ganho do dadiz. Uma begda! Pôga!


Estabos guase a moguegue, bas dao
deixabos de tgabalhague!


Dos últibos dias dao tebos sido cabazes de dized piadas buito boas agui do «oladupogagui». Toda a indgépida Guedacçao do «olatubogagui» foi bagbadamende adacada por uba begda de uba guenite aduda que é, cobo sabem, uba aleguia às guenas do filho da buda do Bai Dadal. Tebos os dadizes todos endupidos com buco dasal e umas begdas de uns espessabentos indegsdiciais ó lá o que é. Bas, apesag de sofgegbos ibenso com dáguimas e ganho e gosba e dudo bais, dão deixabos de dgabalhag baga o quedido leitogue esdeja infogmado. Pod isso guesolvemos publicague as fodos mais guecentes do buco dasal e do guspo da nossa Guedacçao, bem cobo das amigbalas e e dos adedóides e das gadiogafias dos pugmoes e da domogafia computadoguizada do togax com os bgoncogamas bem à mostga.
Besbo guase a mogueg, a Guedacçao do «oladubodaqui» tgabalha paga infogmag os nossos gueguidos leitogues. Obdigado.

O SR.MADAIL E O SEU SKODA FELÍCIA CABRITA EM APUROS

O Sr. Madail no momento em que foi detido por uma Operação STOP: os seus níveis de alcoolémia atingiram 178,5 g/l

Uma Operação STOP da nossa querida e estimada Guarda Nacional Republicana pôs ontem à noite dois milhões de portugueses em prisão domiciliária e condenou à morte 400 mil antes que esses 400 mil condenassem à morte os restantes 9 milhões e 600 mil.

Uma das vítimas desta Operação STOP lançada de surpresa pela calada da noite foi o Skoda Felícia Cabrita conduzido pelo Sr. Madail. Depois de uma rápida análise aos níveis de sangue no alcoól do Sr. Madail o Skoda Felícia Cabrita foi deixado seguir em liberdade, tendo o Sr. Madail sido apreendido e recolhido ao Parque do Alto do Restelo. O Skoda Felícia Cabrita deverá apresentar-se no dia 25 de Dezembro pelas 6h30 no Hospital Militar de Alcochete para verificação dos seus níveis de alcoól no óleo.

O Sr. Madail manter-se-á em prisão domiciliária até que todosos níveis de alcoól se evaporem do sangue, o que deverá acontecer em 2066.

A Guarda Nacional Republicana recusou-se a comentar o sucedido. O sucedido recusou-se a comentar a Guarda Nacional Republicana. Ambos, bêbados, foram imediatamente detidos por uma brigada especial dos Alcoólicos Anónimos.

Nós, Anónimos e Alcoólicos, deixamos aqui a nossa solidariedade para com o Sr. Madail, não esperando dele nada do mesmo género.

O Sr. Madail, entretanto, vomitou.

O Skoda Felícia Cabrita mantem-se impávido.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

«NÓS, CAROLINA» - O NOVO LIVRO DA SRª SALGADO

Uma das fotografias que ilustra o novo livro da Srª Salgado, escrito agora num tom menos intimista, usando o plural majestático, e que promete mais revelações sobre alguns hábitos menos saudáveis do Sr. Costa

Em mais uma extraordinária jogada de antecipação, o «olatuporaqui» alerta os seus leitores para o novo livro da Srª Salgado que está prestes a entrar no prelo. Escrito num plural majestático, «Nós, Carolina» vai trazer a lume excitantes revelações sobre alguns dos menos agradáveis hábitos do Sr. Costa, tal como escarrar no lenço, tirar catotas do nariz durante as refeições e colá-las na parte de baixo do tampo da mesa, arrotar muito alto ao ouvido de velhinhas e mandar espancar pobres e deficientes mentais na Rua de Santa Catarina.
Será, sem dúvida, mais um livro estimulante. E a intrépida Redacção do «olatuporaqui» já foi espreitá-lo, tendo mesmo surripiado uma das fotografias que o ilustra de forma ternurenta e reveladora do idílio vivido entre os dois personagens principais.
ATENÇÃO: os flatos não estão esquecidos. Voltaremos à matéria quando menos se espera.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Foi você que pediu um Inspector Clouseau?


Dr. Fernando Seara, ilustre presidente da Câmara de Sintra, abrilhantando o baile de máscaras do ano passado no Salão Paroquial de Algueirão.


GRANDE PRÉMIO DO «PIONÉS DO NATAL»


Através de uma das principais filiadas da CERCI, a APDPMCEC - Associação Para Defesa e Procriação de Mamíferos Com Elefantíase Craniana – recebemos este comunicado que, por especial deferência, passamos a divulgar:


«A APDPMCEC - Associação Para Defesa e Procriação de Mamíferos Com Elefantíase Craniana – resolveu distinguir dois colaboradores da SIC Notícias com o galardão internacional “Pionés do Natal 2006” pela forma como tem demonstrado cabalmente ao país e, por arrastamento, a todo o Mundo como se pode levar uma vida quase normal a despeito de se sofrer de um síndroma terrível e incapacitante – o Síndroma da Elefantíase Craniana que provoca o crescimento desmesurado da caixa craniana e uma projecção frontal e galopante dos supracílios.
Estes colaboradores da SIC Notícias, cujo nome a Direcção Executiva da APDPMCEC - Associação Para Defesa e Procriação de Mamíferos Com Elefantíase Craniana – desconhece por completo, são exemplos da espécie mais deformante da doença que conduz, invariavelmente, a um estado letárgico e a uma vacuidade da caixa craniana que tem levado muitos dos seus portadores a arrendarem as suas cabeças a grandes superfícies ou a quarteis de bombeiros.
A APDPMCEC - Associação Para Defesa e Procriação de Mamíferos Com Elefantíase Craniana – vem por este meio gentilmente posto à sua disposição solicitar a quem tem contacto directo com qualquer destes colaboradores da SIC Notícias cujas fotos publicamos em anexo que os alertem para a atribuição do referido prémio, sendo este composto por uma caixa de utilíssimos pioneses coloridos comprados na «Loja Yuan» ao Largo de Santa-Bábara».

Estimado leitor, ajude a APDPMCEC - Associação Para Defesa e Procriação de Mamíferos Com Elefantíase Craniana – a encontrar os seus galardoados. É um gesto natalício bonito e comovente.

«O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»!!?? MAS O QUE É ISTO!!!





Exigimos saber imediatamente, em nome do Sr. Tavares, do Cão e da Sociedade Protectora dos Animais, porque escreveu a Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL, um texto intitulado, leram bem,
«O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»! E é já! Vamos embora!

Foi com profunda e indiscritível estupefacção que deparámos esta semana na revista «Expresso Actual» nº 1781 (página 26) com um artigo assinado pela Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL intitulado, vejam lá bem, «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES». Os olhos arregalaram-se-nos de espanto, o coração disparou-se-nos no peito e o sangue subiu-nos à cabeça em golfadas. Será possível! «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»???!!! Repito: «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»??!!!
De imediato saltámos para a secretária e para esta extraordinária porta de comunicação com o mundo que é o teclado do QWERT. E, daqui, deste nosso posto vigilante no qual ninguém (repito: NINGUÉM!) no «olatuporaqui» dorme, vimos em nome do Sr. Tavares, do cão e da Sociedade Protectora dos Animais exigir uma explicação cabal e imediata, sob a ameaça séria de pauladas e tribunal, à Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL: que venha a terreiro definir com base nos conhecimentos de síntaxe que a profissão lhe administrou o que pretende dizer com «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»! Repito: «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES»! Quer a Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL, dizer que o Sr. Tavares é um canídeo?! É isso, Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL?! Responda! Não se remeta ao silêncio em matéria tão gravosa. Vá! Estamos à espera! Esse silêncio é muito suspeito Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL. Muito suspeito. Um canídeo, o Sr. Tavares?! Porquê? Ladra, por acaso? Gane? Defeca em plena via pública e sobretudo na Rua Luís Derouet a Campo de Ourique?! Tem pulgas? Tem carraças? Levanta a perna e urina em postes de iluminação da nossa bela capital? Usa coleira, porventura? Por que não fala Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL?! Tem receio de alguma coisa? De pauladas? De tribunal?
Isto não pode ficar assim! Não pode! Há demasiadas questões que merecem a sua resposta. Porquê um canídeo? Porque não um felino? Ou um ovino? Ou mesmo um bovino ou um caprino? Porque não «A CABRA DO MIGUEL SOUSA TAVARES»? Ou «O BOI DO MIGUEL SOUSA TAVARES»? Porquê um cão, pobre animal, tão meigo, tão dócil, tão amigo. «O cão é amigo como os que são», não se recorda da sua primeira classe Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL? E que espécie de discriminação é essa? Não se lembrou das gaivotas, das lesmas, dos lemúres, dos tapires, das raposas-das-estepes, dos musaranhos-elefantes, dos cavalos-marinhos e dos cavalos-com-arções, dos chapins-reais e dos ouriços-caxeiros, pois não Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL????!!!! Pois não. Tinha de ser «O CÃO DO MIGUEL SOUSA TAVARES».
Não gostámos mesmo nada Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL. Nada de nada! E vamos continuar à espera das suas explicações. E que sejam cristalinas! Aqui não há lugar para tergiversações! E que isto não se volte a repetir Srª Clara Nunes Correia, Professora de Linguística da FCSH-UNL! Tenha muito cuidado!

BOMBÁSTICO! DESCOBRIMOS O IRMÃO INCÓGNITO DO SR. CAVACO





O Sr. Onório Cavaco é gémeo monozigótico absolutamente desconhecido do Sr. Aníbal Cavaco e exerce funções de destacado manequim nos Armazéns Grandella

A intrépida Redacção do «olatuporaqui» não dorme! Pelas cabeças insones dos nossos repórteres um único pensamento vagueia: o de servir cada vez melhor os seus leitores. A qualquer hora do dia ou da noite, com uma agilidade e uma presença de espírito de fazer inveja ao Homem Aranha (miserável aranhiço!), partem decididos na grande aventura da notícia.
Desta vez trata-se de algo verdadeiramente bombástico! Tremei «Correios da Manhã» e «24 Horas»! Rói-te de inveja «Tal&Qual»! Nós descobrimos o irmão gémeo secreto do Sr. Cavaco. «AH!», direis vós, a garganta sufocada pela surpresa e por algum resquício de gosma tão próprio desta altura do ano. «AH! AH!», dizemos nós, numa tentativa de imitação do Inspector Clouseau.
Temos fotos que o provam e farão calar de vez as mesquinhas vozes que sempre se levantam pejadas de dúvidas infamantes. Fotos do irmão gémeo do Sr. Cavaco que até hoje o Mundo desconhecia. Não, não nos agradeças fiel e querido leitor. É com uma emoção incontrolável que trabalhamos para ti, os olhos marejados de lágrimas comovidas e algumas também fruto da rinite alérgica tão própria destas épocas do ano.
A prova está aí, insofismável. O Sr. Onório Cavaco, que exerce funções de manequim nos Armazéns Grandella, na baixa lisboeta, é uma figura discreta, indecisa entre dois sonhos: ter uma gasolineira em Boliqueime ou ser presidente do Automóvel Clube. Surdo como uma porta de carvalho com gonzos de cobre e batente de ferro forjado em pata de leão, o Sr. Onório Cavaco foi premiado recentemente como o Cliente Sonotone da célebre casa de próteses auditivas. A sua relação com o seu irmão Aníbal pauta-se pelo respeito devido a um parente absolutamente desconhecido e pelo à vontade que a surdez lhe fornece, já que nunca escutou a voz cava dos Cavacos.
Nesta época fraterna de tanta paz e amor e canções com sinos e André Sardet, renas e rinites, pais natais pendurados em prédios e outras porcarias do género, sentimo-nos profundamente felizes por termos contribuído para juntar dois irmãos desavindos, dando assim ao Natal dos Cavacos um toque inesperado de suprema e justificada euforia.

domingo, 17 de dezembro de 2006

É ou não um filho da…Carolina

Ricardo Salgado já reagiu à acusação de ser filho de Carolina Salgado: "Isto vai ser resolvido em tribunal e à paulada". Foi assim que o conhecido Banqueiro plagiou um conhecido Tripeiro. Saraiva, um conhecido Foleiro, resolveu também ele citar José Pacheco, um conhecido Pereiro: "tudo isto me parece um tanto ou quanto abrupto", sentenciou, enquanto trocava um prato de Salmão com espargos - cuja aversão já teve a frontalidade de admitir - por uns ovos estrelados. Na hora do desarranjo intestinal provocado pelo efeito das salmonelas teve ainda um fôlego para nos deixar estas últimas e enigmáticas palavras: "Afinal, salmonelas não vem de Salmão...!?"

Finalmente uma mulher que os tem no sítio

Em declarações ao “olatuporaqui”, a recém nomeada procuradora foi peremptória: “Com o depoimento da Sra. Carolina Morgado, ninguém parará o processo Apito Salgado, ou não me chame eu Maria José Dourado!”

Olá, eu por aqui!

Carolina Salgado só pode ser a mãe de um conhecido banqueiro português. Não há coincidências.