Foi com uma profunda repugnância e uma sensação de incomodativa impotência que fomos agredidos com a notícia infame da atribuição do Prémio Pessoa ao Sr. António Câmara.
Nada move o autor destas linhas contra o Sr. António Câmara.
Nada move o autor destas linhas a favor do Sr. António Câmara.
Nada move o autor destas linhas desde que foi recentemente abalroado por uma lambreta desgovernada na Av. António Augusto Aguiar e condenado a uma existência quase vegetativa numa cadeira de rodas.
Nada move o autor destas linhas contra qualquer Câmara. Talvez ligeiramente contra a Câmara de Gondomar porque não lhe reconhece o direito de ter mar no nome. O mar fica longe à brava de Gondomar. Era o que faltava que a Guarda se chamasse Guardamar.
Para nós, aqui no «olatuporaqui», o Prémio Pessoa só poderia ser entregue a uma pessoa. Aliás, para nós, Pessoa só há um! Há dois. O Fernando da Brasileira e o Sr. Saraiva (todos de pé e começam a ouvir-se ao longe as primeiras estrofes do Hino Nacional...).
A perfídia é evidente. O requinte de malvadez é tão cristalino como um fraquinho de perfume da Boémia.
O Sr. Câmara pode ser um porreiraço. Pode ser um fixola, um supimpa, um bacano, um benemérito emérito e de mérito. Pode ser um dos apóstolos, menos o Judas Iscariotes que era um trapalhão. Mas não pode ser o Prémio Pessoa.
O Prémio Pessoa é o Sr. Saraiva (NOBRE POVO, NAÇÃO VALENTE...)!
O «Expresso», que atribui o Prémio Pessoa, caiu na mais mesquinha das vinganças. O Sr. Saraiva (Ó PÁTRIA SENTE-SE A VOZ...) foi o pai biológico, a mãe solteira, o avô cantigas do «Expresso». O Sr. Saraiva (DOS TEUS EGRÉGIOS AVÓS...) foi a parteira que, com mãos de fada e um sorriso nos lábios, trouxe à luz do sol o «Expresso» no seu saco de plástico! Que se levante o primeiro a desmentir-nos! Será condenado ao degredo! Passará horrores com larvas enfiadas nos ouvidos com uma pinça de bico de pato! Será atingido com uma página de incongruências na revista «Tabu» do próximo sábado!
Perante este escândalo, fomos num instante roubar uma opinião sobre o Sr. Saraiva (QUE HÁ-DE GUIAR-TE À VITÓRIA!). Um roubo como deve ser, nada daquelas coisas patetas de copiar parágrafos inteiros sobre marajá e frangos e outras aves do género. Fomos aqui ao lado, ao nosso vizinho «AspirinaB» e roubámos a opinião do Sr. João Pedro Costa. E passamos a citar: «Esse senhor é um absoluto palerma. Há dias, vi-o no programa do Francisco José Viegas dizer que os «Saraivas» (o pai dele e o avô) eram muito machos porque peludos. Esse gajo é pior que Valha-me Deus.» - fim de citação.
Pode não ter sido uma opinião de luxo, mas a cavalo roubado não se olha o dente, como diz o povoléu.
Assim sendo, Sr. Saraiva (ÀS ARMAS! ÀS ARMAS!) venha daí. Apanhe uma boleia do Sr. Guerra que ainda não veio cá apanhar o seu Nobelzito, e apareça nas nossas instalações numa hora de expediente – aqui é tudo expedientes – e receba das mãos do nosso Director o seu Prémio Pessoa 2006: um pequeno-almoço completo preparado pela D. Lurdes do rés-do-chão. Com cornichons!
Nada move o autor destas linhas contra o Sr. António Câmara.
Nada move o autor destas linhas a favor do Sr. António Câmara.
Nada move o autor destas linhas desde que foi recentemente abalroado por uma lambreta desgovernada na Av. António Augusto Aguiar e condenado a uma existência quase vegetativa numa cadeira de rodas.
Nada move o autor destas linhas contra qualquer Câmara. Talvez ligeiramente contra a Câmara de Gondomar porque não lhe reconhece o direito de ter mar no nome. O mar fica longe à brava de Gondomar. Era o que faltava que a Guarda se chamasse Guardamar.
Para nós, aqui no «olatuporaqui», o Prémio Pessoa só poderia ser entregue a uma pessoa. Aliás, para nós, Pessoa só há um! Há dois. O Fernando da Brasileira e o Sr. Saraiva (todos de pé e começam a ouvir-se ao longe as primeiras estrofes do Hino Nacional...).
A perfídia é evidente. O requinte de malvadez é tão cristalino como um fraquinho de perfume da Boémia.
O Sr. Câmara pode ser um porreiraço. Pode ser um fixola, um supimpa, um bacano, um benemérito emérito e de mérito. Pode ser um dos apóstolos, menos o Judas Iscariotes que era um trapalhão. Mas não pode ser o Prémio Pessoa.
O Prémio Pessoa é o Sr. Saraiva (NOBRE POVO, NAÇÃO VALENTE...)!
O «Expresso», que atribui o Prémio Pessoa, caiu na mais mesquinha das vinganças. O Sr. Saraiva (Ó PÁTRIA SENTE-SE A VOZ...) foi o pai biológico, a mãe solteira, o avô cantigas do «Expresso». O Sr. Saraiva (DOS TEUS EGRÉGIOS AVÓS...) foi a parteira que, com mãos de fada e um sorriso nos lábios, trouxe à luz do sol o «Expresso» no seu saco de plástico! Que se levante o primeiro a desmentir-nos! Será condenado ao degredo! Passará horrores com larvas enfiadas nos ouvidos com uma pinça de bico de pato! Será atingido com uma página de incongruências na revista «Tabu» do próximo sábado!
Perante este escândalo, fomos num instante roubar uma opinião sobre o Sr. Saraiva (QUE HÁ-DE GUIAR-TE À VITÓRIA!). Um roubo como deve ser, nada daquelas coisas patetas de copiar parágrafos inteiros sobre marajá e frangos e outras aves do género. Fomos aqui ao lado, ao nosso vizinho «AspirinaB» e roubámos a opinião do Sr. João Pedro Costa. E passamos a citar: «Esse senhor é um absoluto palerma. Há dias, vi-o no programa do Francisco José Viegas dizer que os «Saraivas» (o pai dele e o avô) eram muito machos porque peludos. Esse gajo é pior que Valha-me Deus.» - fim de citação.
Pode não ter sido uma opinião de luxo, mas a cavalo roubado não se olha o dente, como diz o povoléu.
Assim sendo, Sr. Saraiva (ÀS ARMAS! ÀS ARMAS!) venha daí. Apanhe uma boleia do Sr. Guerra que ainda não veio cá apanhar o seu Nobelzito, e apareça nas nossas instalações numa hora de expediente – aqui é tudo expedientes – e receba das mãos do nosso Director o seu Prémio Pessoa 2006: um pequeno-almoço completo preparado pela D. Lurdes do rés-do-chão. Com cornichons!

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